Bikeline Jakobs-Radweg 1: 100.000

280 gramas.

160 páginas.

12 x 23,5 cm.

Guia de ciclismo de bicicleta

Dos Pirinéus a Santiago de Compostela. (Edição alemã)
Escala: 1: 75.000

Duração: 914 quilômetros
978-3-85000-166-3
A história da peregrinação começa com a história da vida do apóstolo Tiago, um dos primeiros quatro discípulos escolhidos por Jesus.

Aparentemente, o apóstolo missionário trabalhou após a morte do Messias, na Península Ibérica por dois anos, depois voltou para Jerusalém, onde o rei Herodes o decapitou.

Seu corpo foi carregado pelos discípulos em um navio para a Espanha, onde um anjo é apontado.

Segundo a lenda, Santiago foi enterrado onde hoje é Santiago, onde, no século IX, foram encontrados seus restos mortais.

A Tumba do Apóstolo tornou-se um local de peregrinação, que foi visitado pela primeira vez pelos crentes da região.

Na Idade Média, porém, era um grande fluxo de peregrinos em busca de cura ou penitência.

O resultado dessa febre do homem neles deu origem à imensa igreja e mosteiros ao longo da rota de peregrinação.

Os fiéis vinham de toda parte, da França, de Portugal, das Ilhas Britânicas, da Alemanha ou ainda mais do Norte - formou-se nos Pirenéus uma densa rede de rotas, unidas num único Caminho.

Isso levou às montanhas para Pamplona e depois diretamente para o oeste para Santiago.

Caminhos ao longo dos abrigos de peregrinos serviam para dar abrigo aos caminhantes.
No século 15 as peregrinações começaram a reduzir um túmulo de apóstolo, pela verdadeira razão que a peregrinação foi esquecida e muitos buscavam apenas aventura - pior, muitos pensamentos criminosos se desenvolveram - peregrinos foram agredidos e até mesmo assassinado.

Somente no século 19 foi lembrado na Itália no túmulo dos Apóstolos - que foi reconhecido pelo Papa, e assim os peregrinos a Santiago experimentaram um renascimento.
A importância da peregrinação a Santiago mudou no século 20, não só a fé foi o impulso da longa caminhada, mas a busca de si, o reconhecimento dos próprios limites físicos e mentais e o interesse pela história da peregrinação.

Que peregrinos de verdade, então ele trouxe consigo: uma garrafa, uma jaqueta, um cajado de peregrino, uma vieira e um distintivo de peregrino.

A importância da concha: A concha é o símbolo da peregrinação e, portanto, o sinal mais comum dos peregrinos medievais.

É uma espécie de talismã para peregrinos.